"A minha história é a união de duas lindas histórias. Mas vou tentar ser breve!!
Meu primeiro contato com o Alexandre foi pela música de Janaina Fellini. A Jana é uma cantora incrível e de uma sensibilidade fascinante. O vestido que o Alexandre criou para os shows da Jana era de uma delicadeza e ao mesmo tempo muito marcante. Fiquei apaixonada, mas não cheguei a conhecer o atelier e nem o Alexandre naquela época. O tempo passou, acompanhei algumas coisas da Heroína - Alexandre Linhares pelas redes sociais, sempre com aquela vontade de ter uma peça pra mim. E foi com o FATO que aconteceu e eu me aproximei disso tudo: do Alexandre, da Tíffani e das Heroínas maravilhosas! O grupo (FATO) tem uma parceria que vem de anos com o Alexandre, foi ele quem criou todo o figurino do novo show ‘PRÓXIMO’ , uma coisa linda de ver! Cada ensaio e cada show eu dizia sempre que iria visitar o Atelier. Então, uma ocasião muito especial surgiu: o casamento de uma das melhores amigas da minha vida! A Ana E eu ainda seria madrinha! Não tive dúvida, meu vestido teria que ser feito pelas mãos do Alexandre Linhares. Enfim, passei no atelier e foi demais! Cada peça de roupa naquele lugar mágico conta uma história ao ser feita, é muito mais que tecido... é realmente ARTE. De se encantar, de querer levar tudooo!! Encontrar o "meu vestido" pronto, perfeito de tudo como se tivesse sido feito pra mim antes mesmo de eu querer, só foi a certeza que eu sempre tive quando conheci esse artista! Não tiramos e nem colocamos nada no vestido, foi realmente incrível. No casamento, além de madrinha fui a cupida (quem apresentou os noivos) e eu estava a altura daquele amor sincero: iluminada e linda de Heroína! Emoção que guardo na memória e no coração."
Aline Valente
"Passei o Reveillon de 2012/2013 com essa blusinha da heroína, desejando sucesso e riqueza. De fato, 2013 foi um ano de grandes realizações: comecei a trabalhar na área que estou cursando (design gráfico), obtive sucesso profissional e conheci o meu atual namorado - futuro marido. Um ano feliz que começou em grande estilo."
Ana Luiza
O Anderson diz: "Esse sou eu, em 2013, com a cara inchada e a boca rachada pelo frio da serra gaúcha, todo estropiado depois de viajar 707km de bike. Mas essa história começou lá em 2010, quando eu estava desempregado, sem conseguir me formar, tinha acabado um relacionamento e estava pesando qse 100kg... foi nessa época que prometi pra mim mesmo que quando superasse tudo aquilo iria de bike até o rio grande, e assim o fiz! Não programei tudo detalhadamente, mas pensei com carinho na minha chegada, e nesse momento tão especial eu queria vestir algo igualmente especial e assim começou a minha história com a Heroína.
Eu acredito que os objetos carregam energias, principalmente de quem os produziu, e em tempos de até trabalho escravo eu não poderia vestir algo comercial, queria algo feito com carinho, com um energia boa, por isso escolhi a Heroína para estar junto a minha pele nesse momento especial! Obrigado Alexandre e Thifany! Parabéns Heroína pelos 7 anos!"
Anderson Lee
"Aqui vai minha declaração de amor, com muita água para abençoar a Heroína - Alexandre Linhares!
Eu vi nascer a Heroína. Vi quando ainda não existia, quando estava se formando. Assim como vai a maré, ora estive longe, ora bem de perto, olhando seus movimentos com muito carinho e admiração! As pérolas que colhi, cuido para exibir em momentos especiais. Teria várias histórias pra contar, mas o dia que mais me inspirei foi quando me pus a lavar a alma, no tanque branco, na roupa delicada e clara, torcendo pra que tudo você transformado em paz. fica aqui a minha homenagem a essas duas pessoas incríveis, Thifany e Alexandre, que tanto se esmeram e inspiram o mundo a sonhar.grande beijo queridos! estou literalmente torcendo pra Heroína."
Anna Vörös
"Tantas lembranças, tantas acontecimentos com a Heroína... não tem só uma historia, tem muitas para contar! Primeira vez que eu entrei na loja eu me senti totalmente acolhida, recebida com prazer e tratada como se eu fosse uma pessoa especial.. e realmente, não é uma loja de roupas...é ARTE pura! Expressão de opinião, sentimentos, reflexões, manifestações!! É tudo feito com uma pureza, e esta pureza me encanta. Me lembra de plantas...nascimento de flores e muita vida! tem muita ainda para se lembrar, mas para hoje por ai. Vou dormir com um sorriso nas lábios..pensando na Heroina e os momentos vividas juntas. Obrigada e boa noite, Barbara"
Barbara Fingerle Ramina
"Daí eu escolhi cinza, em malha, sobreposta, com nervuras na frente. Eu sabia que as pessoas estariam me observando, que eu seria o centro das atenções naquela noite. E assim foi. Eu, o palestrante; eles, os observadores. Não quis eu o desespero do amarelo, tampouco esse ardor dúbio do vermelho. Quis o cinza, uma vaga ideia de neutralidade. Não desejei o frescor do branco, a clareza discursiva do preto. Cinza, cinza claro, cinza em silêncio. Cinza a dizer algo baixinho, mas evidente e sincero, como as juras sob um céu noturno.
Gosto dos espelhos, de seus jogos nem sempre lógicos, gosto de sua mágica e da tradição de vê-los malditos, pois que multiplicam os homens. Gosto de pensar que a arte é assim, multiplicadora e irreverente. Eu queria algo que refletisse o que eu mesmo ia andando a dizer. A malha seria tímida, mas contundente, pois não queria que fosse mais do que eu falaria.
Ela tinha aplicações sobrepostas. Eu falaria não de pessoas e sim de vidas, vidas que durante alguns meses tinham frequentado meus pensamentos e forçado gentilmente algumas ações. A malha recortada em tiras e costurada lado a lado seria como essas vidas, paralelas naquele fragmento de tempo, voláteis e fixas a um só tempo.
Ao saber de Alexandre Linhares que as tiras trabalhariam, que não seriam as mesmas, estava ali a última chave para minha palestra: assim como os trabalhos dos dez gravadores, assim como eles mesmos, as tiras mudariam, não seriam as mesmas ao sairmos do museu, como um líquido sagrado sorvido na cerimônia, a fazer parte do corpo, como a fumaça de um turíbulo que passa, deixando um rastro que se apaga no ar, mas cujo cheiro permanece, como um beijo que termina, doce ou quente, mas que deixa mais que lembranças.
Foi minha primeira peça Alexandre Linhares, na palestra que fiz para a inauguração da exposição “A imagem (des)construída”. A peça cinza passou a fazer parte da exposição numa sucessão de discursos superpostos. E, claro, passou a ser objeto de desejo"
Benedito Costa
"A vida é para ser celebrada
Histórias permeiam as nossas vidas. Histórias que tocam consideravelmente os nossos sentimentos. O bom mesmo é quando nos reunimos com pessoas queridas da família para festejar, ainda mais quando uma delas está completando 85 de jornada! A Oma Charlotte da Nata e da Lissa. Os quitutes foram preparados com muito carinho e, o “Parabéns pra você”, foi cantado ao som de acordeão tocado pelo Herbert. Graças à tecnologia que hoje temos, a minha querida filhota Natalia, juntamente com seu gatinho Nanquim, apesar de além-mar, puderam participar do “parabéns” via Skype. A blusa, especialmente escolhida para a ocasião, é alegre, criativa e, como já comentaram algumas amigas, estilosa. Muita emoção no ar e cada vida seguindo seu rumo em algum lugar..."
Beth Richert
"Pensei muito para escolher uma história vivida com as lindas roupas que também me faz heroína!! Cogitei a minha primeira peça, um vestido verde ou a camiseta da santa chorando...linda, questionadora, forte e talvez chocante... Tudo tão maravilhoso!!!
Seria impossível escolher entre elas...pois na verdade a roupa transforma os encontros, as pessoas e as impressões. A roupa cria a história e não o contrário, pois ela protege e inspira!
Sou fã...e uso as peças como tal! Posso contar muitas coisas, mas principalmente como a roupa é mais curiosa que a nudez...pois corpos todos somos, temos.
Mas as peças da heroína...são para os livres e dizem muito mais que pele e pêlos!
Obrigada por fazer-nos mais belas...VIVA!!"
Caro Pacheco
"IN-CRÍ-VEL - Característica ou particularidade do que não é crível; o que não se consegue acreditar.
Que se distância do que é caracterizado como comum; extraordinário: ele tem uma inteligência incrível.
Sinônimo de incrível: extraordinário, inacreditável, inédito, inimaginável e insólito.
Não contarei uma história, deixarei o registro da emoção que sinto quando caminho, viajo, transito com a proposta de ser (SERMOS) de Alexandre Linhares que através da sua expressividade, da sua criatividade de tecer almas, sentimentos, pensamentos e também tecidos das mais variadas naturezas e texturas.
Realiza e torna possível, crível (que paradoxo) palpável, vestível, das peças exclusivas costuradas literalmente no meu corpo e pele, cada uma delas me revela, me intensifica.
Quando visto uma das peças que Alexandre Linhares fez para mim, me sinto INTEIRA, ainda mais VÍVIDA!!!!
Os olhares são de curiosidade pela ousadia das mãos e sobretudo da mente e do coração de Alexandre Linhares provoca olhares de observação, surpresa, depois, rendição."
Dislene Freitas
"No dia 06/09/2014 encontrei com Alexandre Linhares e Thifany no aniversário de meu irmão mais velho e a Thifany me falou do vestido preto, dizendo que era a minha cara. Eu falei que iria na loja provar o mais rápido possível. Cada vez que eu falava com ela, ela dizia que o vestido ainda estava esperando por mim.
No dia 17 de setembro Ademir e eu fomos até a loja e finalmente eu provei. Amei!!!!!!!! Foi feito prá mim!!!!! E o mais importante é que "ele esperava por mim"
Eliana Linhares
"Era uma manhã de sol na praia. Umas 10 ou 8 pessoas, a arte no centro, a vontade permeando, a amizade na direção. A manhã estava fresca, o sol coloriu o céu e eliminou o mau-humor de dormir tarde e acordar antes da despedida da noite. 2 pássaros coroaram o céu. Azul com azul, verde com azul, roxo com céu, café com o infinito.
A foto é de Daniela Carvalho, ano de 2011, meu primeiro ensaio fotográfico da vida, para o show Vai Menina, Vem Sereia.
Muita emoção na lembrança, que eu transmito junto com essa imagem e o desejo prosperidade e movimento!"
Janaína Fellini
"UMA HISTÓRIA SOBRE MONSTROS, FADAS, HERÓIS E HEROÍNA
Enfim, chegou o dia do primeiro baile de 15 anos. Roupa social, valsa, velas e bolo vivo. Era aniversário da prima, grande festa em buffet "chique"da cidade. Data para ter o primeiro terno, a roupa de festa que simbolizaria o ingresso como adolescente nos protocolos festivos da sociedade. A mãe se empenhou para isto. Comprou o tecido nas Casas Buri. Um linho creme para paletó e calça. No alfaiate perto de casa, uma noite para escolher o modelo, tirar medidas. Alguns dias para a primeira prova. Fita métrica, alfinetes aqui, alfinetes ali, tudo para ajustar a modelagem ao corpo. Havia combinado de buscar a roupa pronta no dia, um sábado, tarde quente de novembro. Ansioso, foi até a casa do alfaiate, feliz da vida para o grande momento. Chegou e deparou-se com o novo terno, um cadáver dissecado em um cabide pendurado na janela veneziana. Roupa inacabada, do mesmo jeito que havia sido deixada na última prova. O alfaiate não o atendeu. Recebeu a notícia pela esposa. O marido havia deixado para finalizar os ajustes de véspera, havia se embriagado no dia anterior. Voltou para casa desolado. Quando chegou, enquanto todos se aprontavam, caiu no choro, desesperado por não ter roupa para ir a festa. Nenhuma Fada Madrinha para transformar abóboras em terno. A vida passou. Jamais voltou a usar roupa na medida. Resistiu a ideia de usar códigos de vestir, roupas formais para festas.
Até que um dia...um sábado, tarde quente de novembro...
Iria participar de um evento para votação dos melhores projetos de conclusão de curso. Agora professor de moda, suas alunas concorreriam ao prêmio. Queria estar bonito, vestido com uma peça de design. Conheceu a Heroína. Plantas, samambaias, água em filtro de barro e araras repletas de artes-vestíveis. Se deparou com uma camisa, malha simples, tecido reutilizado, cheio de histórias. Ela era repleta de recortes verdes e azuis, detalhes que atraiam a atenção do olhar. Foi inevitável a aproximação, o toque, a prova. Vestiu, serviu. Em frente ao espelho, não era uma Fada. Era o Mago da Heroína que alfinetava toda a peça. Ajustes de caimento. Alfinetava, alfinetava e contava histórias. De tecidos, de roupas, de pessoas...
Havia combinado de buscar a camisa pronta no dia. Entrou, provou. Mais ajustes. Espelho, alfinetes, samambaias, água em filtro de barro, ajustes, o barulho das máquinas de costura. Saiu da loja, peça de roupa ajustada ao corpo, sob medida. Saiu feliz. Na memória, a lembrança da história do alfaiate "bebum". No rosto, o sorriso e o encantamento proporcionado pelo Mago-artista. Usou a camisa-arte no evento. Se sentiu bem. Não era um baile, mas como se fosse. Pessoas repararam o traje. Queriam olhar de perto, tocar a obra. As alunas de moda ganharam o prêmio. Naquela noite, se sentiu feliz por ter em sua vida Heróis, Magos e Heroína."
Hélcio Fabri
"Quando fiquei noiva, já sabia que a coisa mais difícil do meu casamento seria o vestido. Eu não queria parecer um bolo, não queria usar salto alto, não queria sentir calor, eu queria poder dançar e correr pra lá e pra cá no meu grande dia sem me preocupar com a roupa, pra isso ela teria que ser confortável e não poderia "pinicar", teria que ser de um tecido suave, com leveza e caimento, além do que eu queria um vestido diferente, que ninguém tivesse igual. Aonde eu ia encontrar um vestido assim?
Começando a ficar desesperada, Rick lembrou que a Bruna tinha um amigo que era estilista, o Alexandre! Fui conversar com a Bruna meio insegura ainda e ela me mostrou o trabalho dele que eu me identifiquei e logo falei: ACHEI! rs
Então fui contente e confiante lá na Heroína - Alexandre Linhares e me sentí em casa com a simpatia do casal querido. Conversamos, casamos nossas ideias e eu saí feliz da vida pois já sabia que o meu vestido seria feito com o maior carinho do mundo!
E assim foi: foram bordadas centenas de flores de seda e costuradas uma por uma sob a saia rodada de tule, por cima uma saia longa transparente de seda com um laço atrás, que ao cair a festa eu pude tirar e ficar de vestido curto. A medida que o vestido ia tomando forma o Ale me chamava e eu ia acompanhando e provando, minha felicidade e ansiedade para o grande dia iam crescendo juntas ao vestido, ficava com cara de boba e Ale e Tiff riam da minha cara! rsrs
Eis que no grande dia me sentí rainha com aquele vestido feito especialmente para mim, por onde eu andava a saia voava atrás, como asas que podiam me levar aonde eu quisesse.
E essa é foto mais linda do meu casamento tirada pelo meu irmão Henrique, que teve a delicadeza de conseguir registrar o rosto satisfeito do meu pai, eu me exibindo para as madrinhas e os sorrisos dos meus compadres. Sem esquecer de Rick que estava lindo e maravilhoso, também de Heroína, mas aí já é outra história... rs"
Juliane Scoton
"A minha história com a Heroína se confunde com um sonho que parecia inalcançável, mas aconteceu. Sou de Curitiba, e Curitiba é minha, sempre foi assim. Mais ainda, sou das Mercês, assim como a Heroína o é.No início dos anos 2000 ganhei um
sobretudo verde da minha mãe, que eu adorava. Com ele me sentia poderosa, protegida, confiante. Na noite curitibana, éramos inseparáveis, quanto maior o frio, mais o meu sobretudo me protegia e me fazia curtir dos ares gélidos e boêmios da cidade. Muita história para contar. Em 2005 e por motivos profissionais, mudei-me para São Paulo. Embora faça um frio eventual lá, parecia que meu sobretudo não se encaixava mais na minha vida: não havia as calçadas de Curitiba, nem suas árvores sombrias, nem o som das bandas alternativas da cidade, nem suas bebidas do São Francisco. Mais do que isso, não havia perspectiva real de eu voltar a morar na minha cidade. Assim como minhas roupas mudaram, um pedaço de mim foi arrancado. Esse sentimento de perda foi acentuado quando em 2009 mudei-me para o litoral norte de São Paulo. Acima dos trópicos. Se em São Paulo eu havia perdido o cheiro da minha cidade, em São Sebastião eu perdi algo ainda mais significativo: o frio. Aquele frio cortante e estimulante. E com isso, acentuava-se ainda mais a perspectiva de perda de esperança de voltar para Curitiba. O meu sobretudo amado passou a ser um incômodo, uma representação do que fui uma vez e nunca mais voltaria a ser. Eis que numa viagem de visita a Curitiba em 2012, numa mesa de bar, conheci o Alexandre, a Thifany, e a Heroína. Quando soube que a Heroína morava nas Mercês e que customizava roupas, fiquei arrepiada. Na mesma hora pensei no meu sobretudo, que no momento estava na casa da minha mãe. Eu quis doá-lo, pedi a ela que o fizesse, mas ela sabiamente preferiu guardá-lo. Não comentei nada com a Heroína, guardei meus pensamentos de um dia customizar a peça, e voltei para o litoral. A vida dá voltas. Em janeiro de 2013, voltei a morar em minha cidade, mas desta vez com meu marido. Supreendentemente, nas Mercês outra vez mais. Maior a surpresa ainda, na mesma quadra da Heroína! Ainda no verão de 2013, levei o casaco para o Alexandre customizar. Era calor. O casaco não servia mais... Vamos esperar para fazê-lo? Na espera, veio um bebê. Meu corpo mudou ainda mais. Um inverno se passou. Meu filho querido nasceu. O verão chegou. 2014, outono: vamos provar o sobretudo? Ele está servindo outra vez mais! Então veio a ideia brilhante do Alexandre: deixá-lo como está, mudando apenas a gola. Perfeito. Depois de 10 anos, graças à Heroína, a gola nova e linda do sobretudo é um paralelo da minha história: ao voltar para a cidade, realizada pessoal e profissionalmente, sinto-me a mesma... Mas de uma maneira diferente e muito melhor!"
Karin H F Ale
Conheci a obra do Alexandre Linhares vestindo um novo querido amigo, Marcel Fernandes, lá em Antonina. Após algumas conversas, escolhi Heroína para criar e mergulhar no mundo de poesias visuais que iria expor em breve – um universo construído de mar e céu. Como esse mergulho foi belo.
A obra final é sublime e leve. Mar de primavera.
Com tantas boas energias a exposição Marés foi fantástica e até pássaros após a chuva que caiu forte, pouco antes da abertura, salvamos juntos - Alexandre, Thifany, eu e a equipe da Galeria Portfólio; histórias incríveis. O pequeno filhote, Cristiano assim chamado, voa livre entre tantos céus.
Nós? Aplaudimos.
Vida, celebração, criação"
Kris Foltran
" Há três anos, comprei um veludo cinza e o Alexandre fez uma calça para mim. Essa peça é extremamente confortável! Uso-a constantemente... ela está até puída! Minha mãe usa a expressão " bate e torce" para a roupa que só se tira para lavar e, em seguida, usa-se novamente. Ela fala deste modo: " esta blusa é meu bate e torce", sendo assim, minha calça Heroína é meu bate e torce!
Lin
" muita vida correndo por todos os lados, e eis que hoje, um dia de chuva, resolvi começar pelos meus registros, e encontrei essa e algumas outras fotos da heroína, dessas simples, não as oficiais, digamos assim, e ai, me vi nessa foto e percebi a força do sem cabelos, e como eu me sentia com muita força com as roupas da heroína nessa época, que não tava sendo fácil. mas a sensação era essa ai, de por pra fora, eu tava botando tudo mais pra fora. e hoje organizando dentro, me encontrei mais um pouquinho
vida longa a heroína! que esses 7 anos abram um novo ciclo lindo, onde todas as células desse corpo se renovam, pra fortalecer a boa e velha alma, meu armário tá cheio de memórias que também tão trocando a pele agora, vestindo outro corpo
um beijo queridos! você e a thifany são lindos demais! pra esse aniversário, eu desejo o mundo!"
Livia Deschermayer
"Luce Scettro e Rafael Codognoto vestem Heroína - Alexandre Linhares! (2013). Num belo início de noite de agosto de 2013, Rafael e eu - nós dois usando criações da Heroína - Alexandre Linhares - estávamos displicentemente de passagem pela praça Generoso Marques, ali na frente do Palácio Royal/Paço da Liberdade, quando, de repente, fomos clicados por ninguém menos do que Alexandre Linhares, o criador, que por ali também passava, na companhia da bela Thifany!... Momento incrível!"
Luce Scetro
"A minha história é com o vestido perfeito e único que usei num momento muito especial: a festa de 1 aninho da minha filha Maria Cecília! Um vestido lindo , confortável e poético. Me deixou livre pra pegar minha filhota no colo e brincar com ela durante a festa. Como a Maria Cecília é filha única, o vestido também é uma peça única. Ser mãe é também ser Heroína - Alexandre Linhares"
Luciane Cañete
"Heroína que inspira, promove e envolve, arte em essência. A camiseta "Cartaz verde" arrematei para meu namorado no Leilão Heroína, mas é compartilhada entre nós. Como todo bom amor. "
Luiza Freire
"Por entre as folhas secas e sapatinhos de flores!!
Por entre os olhares de amigos e familiares curiosos imaginando o que seria aquilo e percebendo que tudo por ser do que jeito que queremos e que gostamos!!
Que podemos escolher se queremos andar descalço, se queremos fazer laço em fitas, se achamos gostoso sermos sinceros, verdadeiros e simples!
Se a roupa que escolhemos pode ser parte de nós, extensão de nosso corpo e de nossas vontades!
Cada dobra, cada ponto e alfinete são movimentos , escolhas, VIDA! E foi com essa vida que em movimento que casei!
Escolhi viver assim com alguém para o resto da vida...Assim despretensiosamente , com HEROÍNA ,Alexandre Linhares..."
Marina Prado
"Conheci a Heroína navegando na rede.
A empatia foi imediata. Porém, apenas em julho de 2013, após ver uma obra vestindo o amigo Tom Lisboa, que decidi conhecer a Heroína. Agendei uma visita via facebook com o Alexandre. Fui muito bem recebido em seu atelier, juntamente com a Thifany, sua esposa. A experiência foi incrível. Não entrei numa loja e sim numa galeria!? O prazer estético foi absurdo. Não vi roupas! Vi arte! Liberdade de pensamento, de opinião e de experimentação. Heroína compreende o outro. Estabelece conexões. E transparece em suas criações que o sujeito é livre, e que as possibilidades são infinitas. São quase dois anos de diálogo com a Heroína. Dois anos performando histórias, encerrando vivências e compartilhando insônia por onde passo. E nesse ínterim veio o amor. A rósea canção divinal que sangrou minhas noites. E quando veio, a Heroína me confortava. Espelhava minha concepção de mundo, revelava meu pensamento e singularidade. Essa é minha relação com a Heroína. É irrupção, enigma e despertar! Digo relação, pois recordo quando li num artigo a frase de Waldemar Cordeiro: "Forma não é contorno nem invólucro, mas relação." Que bonito isso! Forma é relação. Heroína é arte. Heroína é pensamento. É forma. É relação. E essa relação é real, palpável, desejável. Seja no manifesto vestível, no gingado da capoeira ou nas fissuras de nossas conversas.
Heroína e eu, desde 2013 num relacionamento sério."
Marcel Fernandes
"Balanço mas não caio. Sou Heroína!"
Michelle Pucci
"Usei Heroína - Alexandre Linhares em um dos dias mais importantes da minha vida: quando me senti uma galerista de verdade. Aliás, esse dia tava todo lindo: a exposição, os convidados, a vernissage e claro, a blusa que eu escolhi para usar no dia - uma verdadeira obra de arte do meu querido amigo Alexandre Linhares"
Milena Celli
"Eu fui convidada para participar do show de Luiz Felipe Leprevost. No único ensaio que fizemos, aliás, um dia antes do show, me falaram sobre figurino. Eu não sabia de nada, rs. Não dava tempo de fazer figurino!!! Só me disseram que o figurino era por conta do Alexandre Linhares... Aí, me perguntaram: _Você tem algum Alexandre Linhares? Haha... Eu tinha acabado de fazer um vestido Heroína para a formatura do meu filho. Pois acredite, eu usei este vestido porque coincidentemente ele se encaixava no clima do show e também na vibe da música que eu iria cantar. Mas o mais incrível é que o tecido e a cor do meu vestido e do figurino do Leprevost eram os mesmos. Arrasei!!! Ou melhor, arrasamos!!"
Rogéria Holtz
"A minha história com a Heroína foi há muitos anos , mas a que mais marcou foi quando estávamos preparando a festa de Bodas de Ouro de meus pais. Eu precisava de um vestido para a festa , e não tinha nem idéia do que fazer. Foi quando Alexandre sugeriu um vestido drapeado! Eu que tinha verdadeira aversão a drapeado, fiquei horrorizada com a idéia - pois estava fora do peso. E um vestido drapeado? quase infartei, mas acreditei no talento do Alexandre e falei: Manda ver! Mas estava certa de que aquilo não ia dar certo, eu me sentindo gorda num vestido drapeado de viscolycra? Quando finalmente chegou o dia da prova, fiquei 1 hora em pé para ele fazer o drapeado.... Foi mágico, quando eu vi não acreditei que era eu!!!! O vestido ficou lindo, olhem a prova do que estou falando. Por isso eu não exito! "pintou" uma festa, telefono para o Alexandre e falo: "Preciso de um vestido para amanhã". É incrível, é transmissão de pensamento! não dá nem prova, fica divino. Por isso, hoje estou contando a minha história. Felicitando a Heroína e agradecendo ao talento do nosso "Mago". Felicidades."
Sandra Linhares
"Um dia passeava eu e minha cachorra - a vira-latas IPA e me deparei com a linda vitrine da Heroína. Muito gentilmente eles me deixaram entrar com minha filha canina, fuçar nas roupas maravilhosas. Me encantei com o modelito abaixo na foto. Na hora estava sem dinheiro, cartao ou coisa que o valha. A entrega foi em domicilio. Mais uma gentileza da galera. Recomendo muito."
Vera Albuquerque
"Folhas verdes florescem em árvores assim como em mim."
Victor Sálvaro
"Como não ter diversas histórias com a Heroína?
Vou falar da minha experiência como pessoa reservada que sou, ao receber o convite de posar para fotos, minha primeira resposta foi negativa, o Alexandre enlouqueceu, na minha idade .......
O poder de persuasão foi tão grande que acabei aceitando e achando que estava enlouquecendo ao mesmo tempo, enfim, o que ficou desta experiência foi algo muito bonito, onde pude sentir que estava solta para sentir a vida de outras maneiras."
Yara Zitronenblatt
Filho!
A Tua história com a heroína começou á 7 anos. E a nossa começou há 31 anos! Tenho muito orgulho de vocês
Desejo à vocês muito sucesso, muita saúde, muita alegria .
A mãe ama vocês!
Parabéns e Felicidades sempre!!
Marlize Linhares
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