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julho 014

 

êxodo botânico

 

 Thifany F. em fotos de Alexandre Linhares, clicadas no dia 03 de julho de 2014, em Curitiba, PR

 

 

 

 

 

nada se sustenta num mundo sem poe

sia

 

 

 

"que a raiva não seja descartada no mundo,

mas reutilizada como combustível para que

a próxima ideia floresça. que o medo não pol

ua os sonhos, mas seja equipamento de prote

ção individual no campo minado, quando pi

sta de corrida. que a dor seja um alarme org

ânico que demonstra com precisão a hora ex

ata da manutenção. que o tempo seja gavet

a reciclada para a organização de histórias

vividas. que a preocupação não ocupe espaç

o na área de lazer e que as queimadas não

sejam os melhores inseticidas. que os insetici

das não sejam e que cada embalagens seja

 o adubo do próximo produto."

"...quando eu falei de sombras, não

me referi àqueles do lado sem luz.

lá é breu -- e não sombras (e na etique

ta da seda diz: "secar à sombra").

a orquídea verde e selvagem, se em

luz direta não floresce. nem sobre

vive. tudo o que é delicado precis

a sa penumbra, os das sombras são

sutis. o sol direto sempre desboto

u a cortina de *******************

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lgumas vezes. e das cores que não 

desbotavam. o ninho com os 3 ovos 

azuis que eu vi não estavam no cum

e, estavam por baixo da samambaia,

em vaso de xaxim. lembrei da cort

ina de novo. ela era uma intensa

sombra que cobria o cômodo alaran

jado onde ela sonhava. a sombra d

ele pode ter o tamanho que ele qu

iser que ela tenha e isso depende

de quão baixo o sol estiver, quão

mais perto das 6. o fato do meu t

rabalho se materializar na roupa

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